O Brasil não é essa “Republiqueta de Bananas” que muitos consideram e alguns o querem transformar.
Contra todas as expectativas pessimistas, temos produzido, ao longo dos anos, talentos e inteligências que nos fizeram sentir muito orgulho.
Eis alguns exemplos:
Maria Esther Bueno, tri campeã em Wimbledon.
Adhemar Ferreira da Silva e seu salto triplo.
Joaquim Cruz, no Atletismo
Os bi e tri campeões mundiais no automobilismo
Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna.
A tri campeã Daiane dos Santos
e os irmãos Hypólito, na Ginástica.
João do Pulo e seu recorde de 10 anos.
O Guga, no Tenis.
Éder Jofre, no Boxe.
Robert Scheidt e os irmãos Grael, no Iatismo.
A equipe penta campeã de Futebol.
As equipes masculina e feminina de Volei e Basquete.
O super time de Futsal.
O campeão de Judô Aurélio Miguel.
Anderson Silva, sjuper sampeào do UFC.
Cesar Cielo, na Natação.
e Pelé, o maior de todos.
E muitos, muitos mais.
Isto, só no esporte.
Tem mais:
A Amazônia,
O Carnaval,
a Música,
a Natureza exuberante,
A maior reserva de água potável do planeta,
um clima ameno
e um povo pacífico.
Querem mais?
Vamos lá!
Santos Dumont.
O cientista Cesar Lattes.
O cirurgião Ivo Pitangui.
O arquiteto Oscar Niemeyer.
O escritor Paulo Coelho.
O pintor Cândido Portinari.
Os compositores Villa Lobos, Carlos Gomes e Antonio Carlos Jobim.
Os músicos Hermeto Pascoal e Nelson Freire e Egberto Gismonti.
Carmen Miranda, brasileira por adoção.
E tantos, tantos outros... .
Cada um, a seu modo, plantou a bandeira do Brasil no topo do mundo.
Entretanto, há uma área, uma zona nebulosa, onde não germinou nenhum talento de peso:
A Política.
Do "polêmico" Getúlio Vargas ao "trepidante" Juscelino Kubitschek, não surgiu ninguém com a estatura de um Churchill, um Roosevelt ou, até mesmo, um De Gaulle.
FHC chegou perto.
Mas é preciso avançar.
Seria sonhar demais?
Acho que não.
Só depende de nós.
Em 2019 iniciamos um novo ciclo político.
Será que os Deuses da Política se compadecerão de nós
e nos enviarão um Anjo Salvador?